Um filme sobre a luta dos jovens timorenses frente as armas dos soldados indonésios pela liberatção da pátria no dia 12 de Novembro de 1991 no semitério de Santa Cruz, Dili-Timor-Leste. Com este masacre abriu os olhos da comunidade internacional para ver e conhecer os actos brutais e deshumanos dos militares indonésios sobre a dignidade de um povo que pretendia escolher o seu próprio destino. Porque na quela altura (ocupação indonésia), o porta voz da RI afirmou várias vezes à comunidade internacional que não houve nenhum acto criminal contra o povo Timor-Leste e realsou que o povo estava muito contente com a integração do Timor-Leste à indonésia como 27º província indónesia e pelo desenvolvimento que estava andando em território da ilha. Esta voz do governo RI parecida como um véu ou uma cortinha que ele (Indónesia) usava para tapar a cara frente ao mundo. Mas, no fim o povo Timor-Leste reagiu e fez com que esta cortinha caíu e a comunidade internacional viu directamente os actos ilícitos e brutais que os militares indonésios fizeram contra um povo inocente. Por isso, este é um dos acontecimentos mais brutais que o soldados indónesios fizeram aos povos inocentes para alcançar ou para obrigar o povo a gostar da RI.
SOBRE MIM / ABOUT MY SELF / TENTANG DIRI SAYA / KONA-BA HA'U AN.
- Paresma D'aquinho
- Díli, Díli, Timor-Leste
- Olá..., Sou Paulo S. Martins, de Ainaro, sou eis seminarista do Seminário Maior de São Pedro e São Paulo Fatumeta, Díli, Timor-Leste (Eis Frater), licenciado em Direito pela Escola de Direito da Universidade do Minho, Braga-Portugal e sou mestre em Direito Tributária pela mesma escola. Atualmente sou jurista e assessor legal num instituto público em Díli. Ora, esta página criei em 2010 com intuito partilhar pouco conhecimento que eu tenho ao público em geral e aos que têm sempre sede de ciências e informações. Os conhecimentos e as informações que opto por publicar aqui sempre estão relacionados com direito, cultura, família e poemas. Aqui vai a minha página. Portanto, agradeço imenso pelos comentários e sugestões dados para melhorar esta página. Um grande abraço. Paulo Martins
sábado, 13 de novembro de 2010
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GENTE DE TIMOR (Obra Original do Paulo S. Martins)
Da ilha verde, da forma de crocodilo.
Da verdura montanhosa e da alma lutadora.
De um sangue humilhado mas não ser humilhada.
Da brisa da frescura e do aroma da verdura,
Do rio pedroso e das rasas espinhosas,
das cores arco-íris e das flores da natureza.
Ó gente de Timor...!
Das praias bonitas e das ondas manhosas,
das águas quentinhas e das bocas sorridentes.
Do coração da pomba e pele da cobra,
dos olhos da águia e pés dos crocodilos.
das mãos do campo dos pés do viagante.
Ó gente,
minha gente
gente de Timor...!
mostrai a boca e lavai os olhos,
treinai as asas e voai mais alto,
treinai os pés e chegai mais longe.
Da verdura montanhosa e da alma lutadora.
De um sangue humilhado mas não ser humilhada.
Da brisa da frescura e do aroma da verdura,
Do rio pedroso e das rasas espinhosas,
das cores arco-íris e das flores da natureza.
Ó gente de Timor...!
Das praias bonitas e das ondas manhosas,
das águas quentinhas e das bocas sorridentes.
Do coração da pomba e pele da cobra,
dos olhos da águia e pés dos crocodilos.
das mãos do campo dos pés do viagante.
Ó gente,
minha gente
gente de Timor...!
mostrai a boca e lavai os olhos,
treinai as asas e voai mais alto,
treinai os pés e chegai mais longe.
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