UMA NOITE SEM LUAR
Estava uma noite,sem luar e sem ar,e, eu sem voz.Ninguém me quer para amigo,mesmo as estrelas que estão longee nunca me chamam, mesmo estando farto.Desejava uma noite de luar,os pássaros voam,os geilos cantam,e, ninguém me diz, amo-te.Canssei-me de esperar,canssei-me de cantar,e da solidão.A noite é longa e,e tenho a solidão como amigo.Quando acabará? Eu não sei...
(By Paresma di Aquinho)
GENTE DE TIMOR (Obra Original do Paulo S. Martins)
Da ilha verde, da forma de crocodilo.
Da verdura montanhosa e da alma lutadora.
De um sangue humilhado mas não ser humilhada.
Da brisa da frescura e do aroma da verdura,
Do rio pedroso e das rasas espinhosas,
das cores arco-íris e das flores da natureza.
Ó gente de Timor...!
Das praias bonitas e das ondas manhosas,
das águas quentinhas e das bocas sorridentes.
Do coração da pomba e pele da cobra,
dos olhos da águia e pés dos crocodilos.
das mãos do campo dos pés do viagante.
Ó gente,
minha gente
gente de Timor...!
mostrai a boca e lavai os olhos,
treinai as asas e voai mais alto,
treinai os pés e chegai mais longe.
Estou muito admirado com o meu sobrinho, mas a vida também é feita de espinhos.
ResponderEliminarGostei de ver os teus escritos postados no teu blogue e como vez cá vim visitá-lo, continua a escrever porque desenvolve o teu português.
Mandei-te um poema de um dos maiores poetas portugueses e a tua paga foi o silêncio. Um forte abraço. Saudações timorenses.