Este filmagem faz me lembrar de um velho ditado romana que diz "em Roma ser Romano" isto quer dizer que temos de adaptar com as circunstâncias reais que podemos ajudar-nos a desenvolver a nossa prória pessoa e ajudar-nos a viver na nova situação que encaramos. Esta expressão parece que útil para os iniciantes. Iniciantes aqui refere-se ás novas populações que recémchegadas pelos pías de origem. Para tal, precisa de saber quias são as condições que precisam, sobretudo, a condição fisica e saúde como questão primeira que temos de reconhecer e além disso, temos de adaptar com a situação sociocultural do novo sítio onde nós estamos, mas temos de ter atenção que esta adaptação não causará nenhuma "má vista" seja por a sociedade em que estamos e a sociedade do país origem. Aqui, é necessário que temos de ter em conta com duas alternativas; o primeiro é a adaptação passiva e radical, neste caso, é uma adaptação gradual que leva muito tempo. Neste contexto, o sujeito em causa quer ficar por um prazo indeterminado. Se for assim, não tem problema nenhum de contar com a existência passiva da sociedade do país de origem. O segundo é a adaptação passiva e moderado. Isto é uma adaptação a qualquer situação em que necessitamos para a nossa sobrevivência. Aqui temos de ponderar primeiro a compatibilidade da cultura do país de origem para que se voltassemos, não temos nenhum problema com a clima sociocultural da nossa origem. Ora, em esta situação, a adaptação é importante mas não é uma imitação em sentido negativo, quer dizer que não é uma imitação iracioan, ou seja, sem ponderação da utilidade máxima do bem comum e bem privado. Porque a imitação pode provoca a tenção nas sociedades uma vez que a imitação, em caso algum, pode parecer como uma insulta ou provocação de siume social dentro da sociedade en que estamos e muito mais isso vai ser uma má história dentro da comunidade, quer do país origem e quer na sociedade actual.
Ora, no vídeo que eu tirei e coloquei nesta página (site pessoal para interesse pessoal) parece que é uma imitação negativa que não diz respeita ao estatuto dos autores do filme (video) e além disso, contradiz completamente, com o bom custume dos timorenses uma vez que eles são timorenses. Pois, talvez eles acharam que isto faz parte do direito e liberdade deles e ainda por cima, é um divertimento. Pois bem, falamos de direito e liberdade acho que seria melhor temos de recordar ou reler o discurso do nosso primeiro ministro actual no seminário académico em salão credencial Dili. Porque o direito e liberdade têm a sua limitação. Neste caso, temos de respeitar o interesse comum, a imagem comum ou imagem de todas as pessoas que estão ligadas com a nossa existêcia natural, timorense. Visto que esta dança que costumamos chama-la com nome de Quizomba é um divertimento dos jovens, mas um divertimento racional. Ora, no filmagem referido parece que não coresponde com um divertimento racional mas é iracional porque parecido com um acto pornográfico. já tinha visto várias danças cubanas que foram apresentadas pelos cubanos, existe alguma dança com o jeito, parcialmente, próxima deste, mas não é demasiada assim como este. Pois bem, temos de adaptar com a cultura actual da sociedade em que estamos, mas não se pode violar e nem adulterar a cultura dessa sociedade. Eu digo isso porque há algum jeito que é considerada como um jeito exagerada que não é compatível com a verdadeira dança cubana e muito mais com a nossa costume de dança. Por isso, julgo que isso é contrariar perfeitamente com o bom costume timorense e adulterar a imagem dos timorenses. Não só isso, mas por outro lado, adulterar a fama, ou seja, a boa imagem dos futuros doutores. Sendo que esta manifestação de dança é considerada, em algum aspecto, como uma manifestação sensual ou manifestação pornográfica. Sim, sabemos que há muitas pessoas, em todo mundo, fazem filmagem de pornografia e desligam os interesses ou as críticas de outras pessoas. Neste caso, temos de saber que uma coisa é cultura e bom costume e outra coisa é a vida privada. O primeiro tem haver com o consenso nacional, ou de outra pessoa que está ligada a natureza comum, ser timorense, por exemplo. O segundo tem haver com o direito de perssonalidade. Em regra geral, este cabe a pessoa privada que gera a sua própria pessoa, mas de alguma maneira, esta também tem ligação com outa pessoa.