Hoje em dia, a vida das mulheres casadas com filhos, sem filhos, e as mulheres com toxicodependentes em Portugal passam mal uma vez que a crise financeira roubou toda a esperança e a felicidade das mulheres da classe média. Por isso, decidiram a vender o corpo para obter o saldo para a vida. Segundo um relato da SIC hoje dia 15 de Fevereiro as 21:00, apresentou que grande maioria das mulheres afectadas são da norte do país. Elas andam na rua a esperar os clientes. A cobra é varia entre um cliente para outro. Mesmo que a prostituição não foi legalizada aqui em Portugal, mas o ministério de saúde através da carrinha de autoestima ajuda sempre a distribuir e dar apoio ás mulheres que fazem a vida nas estradas com a distribuição das camisinhas e por aí e fora.
Segundo este relato, muitas das mulheres são casadas com filhos de 2 a 4. Elas fazem esta atividade para sustentar a vida. Portanto, a razão económica é uma razão crucial nesta atividade que é considerada como uma atividade ilegal uma vez que esta, juridicamente, é ilegal, porque não foi legalizada.
Mesmo assim, é obvio que há prós e contras acerca desta atividade. Por um lado, esta atividade leva em si um direito e liberdade de cada pessoa para usar a sua propriedade sendo que o corpo é a propriedade da própria mulher. Aí elas podem fazer como quiserem, vender-se ou prostituir-se quer para obter um prazer quer para obter saldo assim como já tinha dito. Por outro lado, esta atividade é, juridicamente, ilegal e eticamente e moralmente contra bom costume do povo português que é um povo cristão. Embora não foi legalizada, mas, acho que por razão da vida, da segurança de saúde e por razão da humanidade, o governo português, através do ministério saúde, dar sempre apoio ou digamos que assistência ás mulheres que andam nas ruas a fazer vida em saldo com apoio materiais como camisinhas, apoio psicológico (veja o programa de Sic edição de quarta-feira dia 15.02.2012 ás 21 hp).
Portanto, aqui há duas coisas que parece-me opostas ou antagónicas. Por um lado, o governo através da Assembleia da República não legalizou esta atividade uma vez que não há nenhuma lei que permite a existência desta, ou seja, é proibido existir a localização da prostituição em Portugal embora em muitos lugares existem local de prostituição, em muitas ruas as mulheres andam bem vestidas a procurar os clientes para que elas possam render algum dinheiro que contribua para o aumento do saldo delas. Só assim que possam sustentar a vida dia a dia uma vez que maioria delas perderam empregos por causa da crise financeira e por toxicodependentes. No ano de 2009, segundo dados, 28 mil prostitutas que existem em Portugal, metade, ou seja, 14 mil são portuguesas (site - http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/portugal-tem-28-mil-prostitutas), de certeza que, a crise financeira faz com que este número torna-se superior a estimativa dos dados de 2009 assim como diz no relato da SICTV. Por outro lado, o governo deixa esta atividade existe legalmente nos olhos portugueses mesmo que é ilegal nos olhos da lei. Portanto, neste caso, a posição do estado português passivamente está num lado de prós à existência desta atividade embora ativamente e positivamente está desconcordar com a existência desta. Em consequência disso, existe um número significativo das mulheres que estão a integrar nesta atividade e toda agente, desde um povo simples, os funcionários públicos e até as autoridades locais, os agentes policiais, sabem e conhecem isso. Com este atitude, presumo que esta atividade já é legal mesmo que formalmente é ilegal em Portugal. Assim como caso de aborto antes de reforma penal no ano de noventa uma vez que antes desta reforma já havia e toda agente conheciam que existiam vários casos de aborto em Portugal (Cf. Rui Carlos Pereira; O crime de Aborto e a reforma penal, Lisboa 1995 )
Por:
Paulo S. Martins (estudante Universitário-Uminho-Braga)
Braga, 15 de fevereiro de 2012.